terça-feira, 15 de outubro de 2013
PARTICIPAÇÃO NA FICAFÉ 2013
Rota do Café marca presença no evento!
Clima de otimismo marca FICAFÉ 2013
Cerimônia de abertura reuniu autoridades, lideranças e cafeicultores do norte pioneiro do Paraná; 30 amostras de 22 produtores da região foram premiadas por concurso de qualidade de sabores
As chuvas e as geadas ocorridas no último inverno prejudicaram a produção de cafés especiais no norte pioneiro do Paraná. De acordo com o presidente da Associação dos Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná (ACENPP), Luiz Roberto Saldanha Rodrigues, os 300 produtores que integram o Projeto de Cafés Especiais na região tiveram prejuízos na última safra. As condições climáticas também devem afetar as próximas colheitas, já que a cultura do café é bienal. No entanto, as adversidades não desanimam os produtores, que investem em novas tecnologias e na capacitação, para manter a qualidade no cultivo de cafés especiais e certificados.
O empenho dos produtores pode ser mensurado pela qualidade das amostras apresentadas no “I Concurso de Qualidade Sabores do Norte Pioneiro do Paraná”, a mais destacada novidade da Feira Internacional de Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná – FICAFÉ 2013, realizada pelo Sebrae/PR e pela ACENPP, em Jacarezinho. O resultado do concurso foi divulgado na abertura oficial do evento, na última quinta-feira, dia 3.
No total, 127 amostras foram inscritas no Concurso, sendo que 82 foram aprovadas e 70 foram selecionadas para a fase final. “Entre elas, 30 amostras de 22 produtores tiverem pontuação superior a 84 pontos, de acordo com a tabela SCAA, uma metodologia internacional utilizada para estabelecer uma pontuação para o produto”, explica Luiz Roberto Rodrigues.
Ele diz ainda que os cafés especiais são aqueles que alcançam uma pontuação acima de 80 pontos na tabela SCAA. As amostras que atingem uma pontuação acima de 84 pontos são consideradas taças de excelência. A amostra com a pontuação mais alta do Concurso obteve 88 pontos. O júri foi composto por cinco Q-Graders, especialistas que utilizam referências sensoriais e atributos do café para classificar a bebida, baseados em um mesmo critério de avaliação mundial.
História
O empenho dos produtores pode ser mensurado pela qualidade das amostras apresentadas no “I Concurso de Qualidade Sabores do Norte Pioneiro do Paraná”, a mais destacada novidade da Feira Internacional de Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná – FICAFÉ 2013, realizada pelo Sebrae/PR e pela ACENPP, em Jacarezinho. O resultado do concurso foi divulgado na abertura oficial do evento, na última quinta-feira, dia 3.
No total, 127 amostras foram inscritas no Concurso, sendo que 82 foram aprovadas e 70 foram selecionadas para a fase final. “Entre elas, 30 amostras de 22 produtores tiverem pontuação superior a 84 pontos, de acordo com a tabela SCAA, uma metodologia internacional utilizada para estabelecer uma pontuação para o produto”, explica Luiz Roberto Rodrigues.
Ele diz ainda que os cafés especiais são aqueles que alcançam uma pontuação acima de 80 pontos na tabela SCAA. As amostras que atingem uma pontuação acima de 84 pontos são consideradas taças de excelência. A amostra com a pontuação mais alta do Concurso obteve 88 pontos. O júri foi composto por cinco Q-Graders, especialistas que utilizam referências sensoriais e atributos do café para classificar a bebida, baseados em um mesmo critério de avaliação mundial.
História
Além da premiação, o discurso do presidente da ACENPP emocionou o público que participou da abertura da FICAFÉ 2013. Ele contou a história do Projeto dos Cafés Especiais, criado em 2006 pelo Sebrae/PR e pela ACENPP, num momento em que o cultivo de cafés na região passava por mais uma crise. Em oito anos, a produção de cafés no Norte Pioneiro, até então focada em commodity, evoluiu muito. “A FICAFÉ é a concretização do Projeto e consegue reunir produtores, parceiros, compradores e consumidores de cafés especiais.”
A primeira FICAFÉ foi realizada em 2008. O evento marca o início da jornada rumo à expansão de mercado dos cafeicultores do norte pioneiro paranaense. Em 2010, foram promovidas as primeiras missões internacionais na região, que permitiram aos compradores do mercado internacional conhecer os atributos e o valor agregado dos produtos da região.
Em 2011, surge a Cooperativa de Produtores de Cafés Especiais e Certificados do Norte Pioneiro do Paraná (COCENPP). A entidade recebeu no mesmo ano a certificação fair trade (comércio justo). O fair trade contribui com o desenvolvimento sustentável das pequenas propriedades e oferece condições comerciais mais justas entre países consumidores e produtores de países em desenvolvimento. Graças à certificação, a COCENPP conseguiu fazer a primeira exportação de cafés especiais produzidos no Norte Pioneiro para os Estados Unidos.
“Tivemos a percepção de saber que poderíamos vender nossos produtos por preços melhores. Até então, jamais um produtor do Norte Pioneiro sonhava em vender uma saca de café certificado no valor de R$ 600 para o maior país consumidor de cafés no mundo”, relata Luiz Fernando de Andrade Leite, presidente da COCENPP.
Em 2012, o sonho que começou com o início do Projeto de Cafés Especiais se tornou realidade: a ACENPP conquistou a Indicação Geográfica de Procedência (I.G.P.). A certificação garante a origem e atribui a determinado produto um valor único que o distingue em relação aos similares disponíveis no mercado. O café do Norte Pioneiro é primeiro produto que obteve o selo no Paraná.
Para Vitor Roberto Tioqueta, diretor-superintendente do Sebrae/PR, o Projeto de Cafés Especiais é valioso porque contribui com o desenvolvimento regional por meio da promoção de um produto, que é fruto de um trabalho coletivo. “A produção de grãos com alto valor agregado é reflexo do associativismo, da criação da ACENPP e da COCENPP, além da contribuição dos parceiros. Unindo as forças e a vontade de cada produtor é possível alcançar resultados.”
Tioqueta acredita que a FICAFÉ é a ‘vitrine’ do Projeto de Cafés Especiais, porque facilita a comercialização do produto. A Feira é o momento de coroação do trabalho dos produtores e parceiros envolvidos no Projeto. “Não adianta ter o produto e não conseguir colocá-lo no container para mandá-lo para fora. É preciso ganhar mercado e vender o café com melhor preço”, enfatiza.
Fonte: Assessoria de imprensa do Sebrae/PR
A primeira FICAFÉ foi realizada em 2008. O evento marca o início da jornada rumo à expansão de mercado dos cafeicultores do norte pioneiro paranaense. Em 2010, foram promovidas as primeiras missões internacionais na região, que permitiram aos compradores do mercado internacional conhecer os atributos e o valor agregado dos produtos da região.
Em 2011, surge a Cooperativa de Produtores de Cafés Especiais e Certificados do Norte Pioneiro do Paraná (COCENPP). A entidade recebeu no mesmo ano a certificação fair trade (comércio justo). O fair trade contribui com o desenvolvimento sustentável das pequenas propriedades e oferece condições comerciais mais justas entre países consumidores e produtores de países em desenvolvimento. Graças à certificação, a COCENPP conseguiu fazer a primeira exportação de cafés especiais produzidos no Norte Pioneiro para os Estados Unidos.
“Tivemos a percepção de saber que poderíamos vender nossos produtos por preços melhores. Até então, jamais um produtor do Norte Pioneiro sonhava em vender uma saca de café certificado no valor de R$ 600 para o maior país consumidor de cafés no mundo”, relata Luiz Fernando de Andrade Leite, presidente da COCENPP.
Em 2012, o sonho que começou com o início do Projeto de Cafés Especiais se tornou realidade: a ACENPP conquistou a Indicação Geográfica de Procedência (I.G.P.). A certificação garante a origem e atribui a determinado produto um valor único que o distingue em relação aos similares disponíveis no mercado. O café do Norte Pioneiro é primeiro produto que obteve o selo no Paraná.
Para Vitor Roberto Tioqueta, diretor-superintendente do Sebrae/PR, o Projeto de Cafés Especiais é valioso porque contribui com o desenvolvimento regional por meio da promoção de um produto, que é fruto de um trabalho coletivo. “A produção de grãos com alto valor agregado é reflexo do associativismo, da criação da ACENPP e da COCENPP, além da contribuição dos parceiros. Unindo as forças e a vontade de cada produtor é possível alcançar resultados.”
Tioqueta acredita que a FICAFÉ é a ‘vitrine’ do Projeto de Cafés Especiais, porque facilita a comercialização do produto. A Feira é o momento de coroação do trabalho dos produtores e parceiros envolvidos no Projeto. “Não adianta ter o produto e não conseguir colocá-lo no container para mandá-lo para fora. É preciso ganhar mercado e vender o café com melhor preço”, enfatiza.
Fonte: Assessoria de imprensa do Sebrae/PR
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